Como presidente do Instituto Nacional de Condomínios e Apoio aos Condôminos (INCC), é com grande satisfação que discuto as inovadoras iniciativas adotadas por construtoras para reduzir o valor dos condomínios, um esforço conjunto para prevenir a inadimplência e promover a sustentabilidade financeira dos projetos residenciais
por Paulo Melo
A conscientização sobre a importância de um planejamento cuidadoso desde a concepção dos empreendimentos é fundamental para assegurar que o custo do condomínio seja acessível e não se torne um fardo para os proprietários após a entrega das chaves.
A abordagem inovadora da The INC Incorporadora, que se prepara para lançar o Porto Mangará na cidade de Mangaratiba, destaca-se como um exemplo emblemático. Este projeto não apenas oferece lazer completo sem sobrecarregar os condôminos financeiramente, mas também adota práticas sustentáveis, como a captação de água da chuva para irrigação e o uso de tecnologias para reduzir a necessidade de mão de obra, demonstrando um compromisso com a redução de custos operacionais e a preservação ambiental.
Da mesma forma, a iniciativa da W3 com os projetos Cores do Rio e Cores de Fátima reflete uma tendência consciente no mercado imobiliário de oferecer instalações que agregam valor sem aumentar significativamente as despesas dos condôminos. Este equilíbrio entre custo e benefício é essencial para garantir que as taxas de condomínio permaneçam acessíveis e justas.
Além disso, as construtoras estão cada vez mais buscando formas de gerar receitas adicionais para os condomínios, como espaços comerciais que servem aos residentes e também contribuem para as finanças do condomínio. Estas estratégias não só ajudam a manter as taxas de condomínio mais baixas, mas também promovem uma maior comunidade e conveniência para os moradores.
Contudo, é crucial reconhecer que a gestão eficaz dos condomínios não se limita apenas ao planejamento e construção. A pesquisa realizada pela Administradora Cipa ilustra o crescente desafio da inadimplência e a importância de estratégias inovadoras para a redução de custos e geração de receitas. A adoção de tecnologias como a portaria remota e o aproveitamento de energia solar são exemplos de como podemos otimizar as operações e, ao mesmo tempo, contribuir para a sustentabilidade ambiental.
Em suma, as iniciativas discutidas refletem um movimento crescente no setor de construção civil para não apenas atender às expectativas dos proprietários em termos de qualidade e conforto, mas também para garantir a viabilidade financeira a longo prazo dos empreendimentos. Como presidente do INCC, aplaudo esses esforços e encorajo a continuação da inovação e da responsabilidade social no planejamento e gestão de projetos residenciais. Juntos, podemos fazer a diferença significativa na vida dos futuros moradores e na sustentabilidade do nosso setor.
A conscientização sobre a importância de um planejamento cuidadoso desde a concepção dos empreendimentos é fundamental para assegurar que o custo do condomínio seja acessível e não se torne um fardo para os proprietários após a entrega das chaves.
A abordagem inovadora da The INC Incorporadora, que se prepara para lançar o Porto Mangará na cidade de Mangaratiba, destaca-se como um exemplo emblemático. Este projeto não apenas oferece lazer completo sem sobrecarregar os condôminos financeiramente, mas também adota práticas sustentáveis, como a captação de água da chuva para irrigação e o uso de tecnologias para reduzir a necessidade de mão de obra, demonstrando um compromisso com a redução de custos operacionais e a preservação ambiental.
Da mesma forma, a iniciativa da W3 com os projetos Cores do Rio e Cores de Fátima reflete uma tendência consciente no mercado imobiliário de oferecer instalações que agregam valor sem aumentar significativamente as despesas dos condôminos. Este equilíbrio entre custo e benefício é essencial para garantir que as taxas de condomínio permaneçam acessíveis e justas.
Além disso, as construtoras estão cada vez mais buscando formas de gerar receitas adicionais para os condomínios, como espaços comerciais que servem aos residentes e também contribuem para as finanças do condomínio. Estas estratégias não só ajudam a manter as taxas de condomínio mais baixas, mas também promovem uma maior comunidade e conveniência para os moradores.
Contudo, é crucial reconhecer que a gestão eficaz dos condomínios não se limita apenas ao planejamento e construção. A pesquisa realizada pela Administradora Cipa ilustra o crescente desafio da inadimplência e a importância de estratégias inovadoras para a redução de custos e geração de receitas. A adoção de tecnologias como a portaria remota e o aproveitamento de energia solar são exemplos de como podemos otimizar as operações e, ao mesmo tempo, contribuir para a sustentabilidade ambiental.
Em suma, as iniciativas discutidas refletem um movimento crescente no setor de construção civil para não apenas atender às expectativas dos proprietários em termos de qualidade e conforto, mas também para garantir a viabilidade financeira a longo prazo dos empreendimentos. Como presidente do INCC, aplaudo esses esforços e encorajo a continuação da inovação e da responsabilidade social no planejamento e gestão de projetos residenciais. Juntos, podemos fazer a diferença significativa na vida dos futuros moradores e na sustentabilidade do nosso setor.
*Paulo Melo é jornalista, administrador, professor e está síndico e presidente do Instituto Nacional de Condomínios e Apoio aos Condôminos - INCC.
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